Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(3): 406-420, May-June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384187

ABSTRACT

Abstract Introduction Augmentation rhinoplasty depends mainly on intact stable bony and cartilaginous parts. Many trials have used different materials as a graft to perform the operation and support the nose. Debate exists whether alloplastic or autogenic grafts are more appropriate. Common available alloplastic grafts include silicone, medpor, and gore-tex. Autogenic grafts are usually derived from costal cartilages. Warping, infection, and hypertrophic scars are the main complications of the procedure. Yet no subgroup analysis has been performed to investigate the effect of different risk factors. Objective To investigate the effect of different types of grafts and the association of the income level of the country on surgery complications. Methods A comprehensive literature search of articles was conducted in PubMed, Cochrane Library, Web of Science, and SCOPUS databases through October 2019. We included articles that used autologous or alloplastic grafts in nasal dorsum reconstruction surgery. We performed subgroup analysis according to the type of graft used, region, and income level of the country. A meta-regression analysis model was carried out from the period of 1999-2018, to study the incidence of these complications over time. Results The overall complication rate was 7.1%, which was higher in the alloplastic group (7.8%) than the autogenic group (6.9%). The most common complications were secondary surgery for re-correction (4.1%), infection (2.1%), warping (1.6%), and hypertrophic scars (1.6%). All outcomes were homogeneous (I2 < 50%). Conclusion Patients with autogenic grafts are less liable to develop complications than their peers reconstructed with alloplastic grafts. Moreover, Asian patients are less susceptible to overall rhinoplasty complications. Attention should be noted for low-income countries in which surgical complications are more prone to occur.


Resumo Introdução A feitura de uma rinoplastia de aumento depende principalmente das partes ósseas e cartilaginosas intactas. Muitos estudos usaram enxertos de diferentes materiais para a feitura da cirurgia e como apoio da estrutura nasal. Ainda existem controvérsias em estudos prévios sobre quais tipos de enxertos, se materiais aloplásticos ou autogênicos, seriam os mais adequados. Os enxertos aloplásticos comuns incluem silicone, medpor e gore-tex. Os enxertos autogênicos são geralmente derivados de cartilagens costais. Deformações, infecção e cicatrizes hipertróficas são as principais complicações do procedimento. No entanto, nenhuma análise de subgrupo foi feita para investigar o efeito de diferentes fatores de risco. Objetivo Investigar o efeito de diferentes tipos de enxertos e o nível de renda do país nas complicações cirúrgicas Método Uma pesquisa abrangente de artigos na literatura foi feita nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, Web of Science e SCOPUS até outubro de 2019. Foram incluídos artigos que usaram enxertos autólogos ou aloplásticos em cirurgias de reconstrução do dorso nasal. Foi feita uma análise de subgrupos de acordo com o tipo de enxerto usado, região e nível de renda do país. Um modelo de análise de metarregressão foi feito de 1999 a 2018, para estudar a incidência dessas complicações ao longo do tempo. Resultados A taxa global de complicações foi de 7,1%, a qual foi maior no grupo aloplástico (7,8%) do que no grupo autogênico (6,9%). As complicações mais comuns foram cirurgia secundária para recorreção (4,1%), infecção (2,1%), deformidade (1,6%) e cicatrizes hipertróficas (1,6%). Todos os resultados foram homogêneos (I2 < 50%). Conclusão Os pacientes com enxertos autogênicos são menos propensos a desenvolver complicações, em comparação com seus pares com enxertos aloplásticos. Além disso, pacientes asiáticos são menos suscetíveis a complicações gerais da rinoplastia. Merece atenção o fato de que em países de baixa renda as complicações cirúrgicas são mais propensas a ocorrer.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(1): 63-82, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364578

ABSTRACT

Abstract Introduction Edema and ecchymosis after facial plastic surgery are a troublesome concern for both patients and surgeons. Corticosteroid administration is thought to shorten the recovery period and reduce these sequelae. Data regarding the efficacy of corticosteroid administration remains controversial among surgeons. Objective We conducted this systematic review and meta-analysis to determine the effect of preand postoperative corticosteroids on postoperative complications in patients undergoing facial reconstructive surgery supported with different subgroup analysis. Methods A comprehensive literature search of articles was conducted in PubMed, Cochrane Central, SCOPUS, and EBSCO through October 2019. We included all clinical trials in which patients underwent any type of facial plastic surgery to study the effect of corticosteroids on postoperative complications. We performed subgroup analysis according to the types and doses of corticosteroid preparation, in addition to a subgroup analysis of preor postoperative corticosteroid usage. All statistical analysis was performed using the RevMan software. Results Nineteen studies were included in this systematic review, but only 10 of them were eligible for meta-analysis. The periorbital edema and ecchymosis scores were significantly reduced in the corticosteroids group compared to placebo −0.82, 95% CI (−1.37, −0.26), and -0.95, 95% CI (−1.32, −0.57), respectively. However, these significant differences were not maintained at day 3 and 7. Smaller doses of corticosteroid (8 mg and 10 mg) were associated with smaller differences in the mean score of upper and lower eyelid edema and ecchymosis, while the higher doses were associated with greater differences. Furthermore, preoperative corticosteroid usage significantly reduced the intraoperative bleeding when compared to placebo for higher doses > 50 mg per day (p < 0.0001), but not for 8 mg corticosteroid (p = 0.06). Adding postoperative steroid dose to the preoperative one was associated with less edema and ecchymosis than preoperative administration alone. Conclusion This comprehensive meta-analysis confirms a statistically significant benefit of preoperative corticosteroids. Furthermore, continuing the steroids postoperatively is associated with long-term reduction of complications. Higher doses of corticosteroids are associated with a more significant reduction in edema and ecchymosis, but further studies are recommended to determine the postoperative side effects, including surgical site infection and delayed healing.


Resumo Introdução O edema e a equimose no pós-operatório da cirurgia plástica facial constituem um problema preocupante para pacientes e cirurgiões. Considera-se que a administração de corticosteroides diminua o período de recuperação e reduza essas complicações. Os dados sobre a eficácia da administração de corticosteroides permanecem controversos entre os cirurgiões. Objetivo Fizemos essa revisão sistemática e metanálise para determinar o efeito da administração de corticosteroides nos períodos pré- e pós-operatório sobre as complicações pós-operatórias em pacientes submetidos à cirurgia reconstrutiva facial apoiada em diferentes análises de subgrupos. Método Foi feita uma busca abrangente de artigos nos bancos de dados PubMed, Cochrane Central, Scopus e Ebsco até outubro de 2019. Incluímos todos os ensaios clínicos cujos pacientes foram submetidos a qualquer tipo de cirurgia plástica facial para estudar o efeito dos corticosteroides nas complicações pós-operatórias. Fizemos a análise de subgrupos de acordo com os tipos e as doses de preparação de corticosteroides, além de uma análise de subgrupos de uso de corticosteroides pré ou pós-operatório. Todas as análises estatísticas foram feitas no software RevMan. Resultados Dezenove estudos foram incluídos nesta revisão sistemática, mas apenas 10 deles foram elegíveis para a metanálise. Os escores de edema periorbital e equimoses reduziram significantemente no grupo de corticosteroides em comparação com o placebo: -0,82, IC95% (-1,37, -0,26) e -0,95, IC95% (-1,32, -0,57), respectivamente. Essas diferenças significantes não se mantiveram nos dias 3 e 7. Doses menores de corticosteroides (8 mg e 10 mg) foram associadas a menores diferenças no escore médio de edema e equimoses palpebrais superiores e inferiores, enquanto as doses mais altas foram associadas a diferenças maiores. Além disso, o corticosteroide pré-operatório reduziu significantemente o sangramento intraoperatório quando comparado ao placebo para doses maiores > 50 mg por dia (p < 0,0001), mas não para 8 mg de corticosteroide (p = 0,06). O uso de corticosteroides no pós- e pré-operatório foi associado a uma diminuição maior de edema e equimoses do que no pré-operatório isoladamente. Conclusão Esta metanálise abrangente confirma um benefício estatisticamente significante do uso de corticosteroides no pré-operatório. Além disso, a manutenção dos esteroides no pós-operatório está associada à redução das complicações em longo prazo. Doses mais altas de corticosteroides estão associadas a uma redução mais significativa no edema e nas equimoses, mas estudos adicionais são recomendados para determinar os efeitos colaterais pós-operatórios como infecção do sítio cirúrgico e atraso na cicatrização.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL